Parem as máquinas. Finalmente os amantes dos UFOS têm um assunto concreto para discutir: os Ovinis dos Estados Unidos, não se fala em outra coisa.
Há uma longa tradição de filmes acerca de extraterrestres, naves invasoras da Terra e tal. Vai de Star Wars a Independence Day, De contato a Alien os exemplos são inúmeros, vários filmes mesmo. O último  que vi interessante sobre esse tema foi os Vingadores (baita filme). Saí do cinema pensando  quais seriam mesmo os alienígenas a quem os americanos desejam combater. Basta dizer que alienígena significa estrangeiro, o forasteiro. Enfim. Fica a reflexão.
Bom, eles chegaram. Agora é real. Drones de tamanhos diferentes invadiram os Estados Unidos. Seria errado se não mencionasse minha fonte, que é no caso, Thiago dos Reis, do Plantão Brasil. Fala-se inclusive que há drones do tamanho de caminhões, algo que, por motivos óbvios não tenho como confirmar. Também não tenho como afirmar que são extraterrestres. Não vou aqui fazer como Orson Wells em “A Guerra dos Mundos”.
Autoridades americanas disseram que esses objetos são de lojas comerciais e também pertencentes a civis. Nada de grave. Francamente, leitor, não vou fazer teorias da conspiração. Mas aqui vou para uma dividida: não tem como acreditar nesse relatório e a primeira razão é paradoxal: se estas ocorrências fossem mesmo algo normal, nem haveria relatório. Tudo ficaria tal e qual. As autoridades não se preocupariam em produzir documentos.
Outra coisa que me leva a suspeitar de que algo está fora do controle: membros do congresso americano chegaram a sugerir a construção de uma rede para capturar estes drones. Pessoal, francamente, os EUA sempre se orgulharam de seus sistemas de segurança, agora, vem cá, isto não parece desespero¿ 
Nos tempos de Ronald Reagan, havia o projeto Star Wars, que pretendia explodir bombas nucleares em pleno ar, este me parece tanto mais inteligente. Esse negócio de rede é quase tão idiota quanto o muro de Trump.
No meu livro Samurai Voador, um camicase invade o espaço aéreo americano. As autoridades ficcionais do meu livro fazem a mesma coisa que fizeram as autoridades reais em 2024: um belo relatório dizendo que estava tudo bem. Lembro de um general iraquiano, gênio, que, no pior momento, quando o Iraque perdia a guerra de lavada, chegava na TV e dizia tranqüilo: estamos vencendo. Que general produz um relatório preocupando a população¿
Não produzirei um artigo longo.  Espero que não seja nada demais, mas que parece, parece. Vamos aguardar pelos próximos capítulos, ainda é muito cedo para especular do que se trata.